PINHEIRO-BRAVO
Árvore de porte piramidal enquanto nova, mais tarde cilindro-cónica e por fim grande e arejada, com ramificação verticilada, quase horizontal. Resinosa de 30 a 40 m de altura, com tronco grosso, direito e casca (ritidoma) espessa, castanhoâavermelhada, rugosa e profundamente fendida. Folhas persistentes, aciculares (agulhas), rígidas, verde-escuras, com cerca de 10 a 27 cm, ligeiramente curvadas, inseridas aos pares, na axila de uma folha rudimentar escamosa, sobre um pequeno talo (braquiblasto) provido de uma bainha membranosa que as rodeia na base. Inflorescência em amentilhos monoicos, os masculinos amarelados, com estames escamiformes, em espiga densa; e os femininos com escamas avermelhadas ou violáceas, cada uma delas contendo 2 óvulos. Pinha subséssil, com 8 a 22 cm, castanhoâavermelhadaâbrilhante na maturação, ovóide-cónica, com escamas persistentes, lenhosas e 2 sementes (pinhões) em cada escama, permanecendo frequentemente fechada por vários anos. Semente pequena, de 7 a 10 mm, prolongada por uma asa membranácea grande, até 30 mm. Maturação dos frutos no final do Verão ou no início do Outono do segundo ano.
FONTES: http://sig.serralves.pt/pt/flora/detalhe.php?id=883; https://jb.utad.pt/especie/Pinus_pinaster
PINHEIROS-BRAVO EM RIO TINTO
(Pinus pinaster)
Nº da árvore | Localização | Latitude | Longitude | Data da plantação |
00034 | Parque Urbano da Quinta das Freiras | 41.180009 | -8.561447 | Desconhecida |
00035 | Parque Urbano da Quinta das Freiras | 41.179921 | -8.561468 | Desconhecida |
00089 | Parque Urbano da Quinta das Freiras | 41.180019 | -8.561494 | Desconhecida |