SEQUOIA
Árvore muito robusta, sempre-verde, com 50 a 80 (100) m de altura, com copa mais ou menos piramidal e ramos abundantes, frequentemente pendentes, em verticilos irregulares.
Tronco muito grosso, direito, colunar, de casca castanha-avermelhada, escura, esponjosa, que se desprende em placas irregulares, deixando a descoberto novas placas de cor avermelhadas. Folhas aciculares, mais ou menos rígidas, linear-lanceoladas, verde-escuras na face superior, com 2 bandas esbranquiçadas na face inferior; quase planas e algo arqueadas para baixo; medem 6 a 30 m de comprimento por 2 mm de largura; são mais curtas na base dos ramos, e dispõem-se em forma de pente, em duas filas opostas (dísticas); as folhas dos ramos superiores mais compridas e dispõem-se em espiral, tendo forma de escama ou de agulha, estando aplicadas contra o ramo. Cones masculinos ovóides, solitários ou aos pares, na terminação dos ramos ou em curtos brotos laterais, rodeados na base por brácteas e erguidos num pé, de cor amarelado; escamas com 2 a 5 sacos de pólen. Pinhas ovóides ou subglobosas; medem 1 a 3 cm e são no início verde e mais tarde castanho-avermelhadas; sementes de 4-5 mm, providas de uma asa estreita.
A madeira da sequoia é de boa qualidade, castanha, fácil de trabalhar, permitindo obter peças de grande tamanho. Utiliza-se para construir postes e na construção em geral.
Devido ao seu interesse económico, explorou-se abusivamente a área natural da Sequoia sempervirens, estando atualmente restrita a poucas reservas. É muito apreciada como árvore ornamental, existindo várias cultivares.
FONTES: http://sig.serralves.pt/pt/flora/detalhe.php?id=917; https://jb.utad.pt/especie/Sequoia_sempervirens
SEQUOIAS EM RIO TINTO
(Sequoia sempervirens)
Nº da árvore | Localização | Latitude | Longitude | Data da plantação |
00002 | Parque Urbano da Quinta das Freiras | 41.178810 | -8.561262 | Desconhecida |
00008 | Parque Urbano da Quinta das Freiras | 41.178850 | -8.560904 | Desconhecida |